Hoje numa imagem no FaceBook diz que o Deputado Federal Jean Wyllys, haveria escrito no corpo de texto enviado ao Srº Olavo de Carvalho o seguinte:
Disse que não defende a pedofilia, mas que defende o direito de qualquer pessoa poder dispor de seu corpo da forma que bem entender, inclusive as crianças, pois estas têm as mesmas necessidades que um adulto e não são propriedades de ninguém.
Bom gostaria de saber do Deputado Jean Wyllys, que necessidades igualitárias têm as crianças e o adultos, as fisiológicas (alimentar, sede, banho, defecar, urinar), sentimental (carinho filial, isto é, amor sem apelo sexual)? Agora se nos falar que a criança tem necessidades sexuais, qual a faixa etária de idiade que o Srº Deputado está se referindo? Pois sabemos que a sexualidade na criança só é aflorada precocemente devido a educação dada a esse individuo.
Com isso, se V.Sª realmente deu esse pronunciamento, ou melhor redigiu esse e-mail como diz o post no facebook, deveria repensar um pouco, pois deixou uma ambiguidade tremenda, e muitas vezes pagamos pelas nossas palavras mal empregadas, pois nosso português nos prega algumas peças as vezes.

No Sul do país por exemplo tem uma ONG que defende a classe GLS, entrou na justiça para que se tirassem todos os símbolos Cristãos das repartições públicas, pois eles se sentem ofendidos com essa expressão do simbolismo cristão no sistema Laico em que vivemos.
Vejo que não pode haver intolerância, sabemos que nós cristãos não devemos ser contra o PECADOR, este temos que levar a verdade que Cristo e a Sã Igreja Católica Apostólica Romana nos mostra, mas não podemos compactuar com o pecado, o PECADO, este tem que ser combatido a cada instante para que não sejamos levados a queda.
Por isso srº Deputado não posso concordar com V.Sª, há não ser que o srº possa me convencer do contrário, como cristão, não poderia de deixar de me pronunciar sobre esse fato. Pois o mundo vive um tempo de relativismo, relativismos este que está levando a humanidade ao ceticismo religioso e induzindo o ser humano a buscar simplesmente o prazer.
Não posso concordar que uma criança de cinco anos, possa dispor de seu corpo livremente, pois ela não tem capacidade completa de discernir o que é bom ou ruim para ela, e que tenha as mesmas necessidades de um adolescente de dezesseis anos, e nem um adolescente de dezesseis tenha a necessidade de um jovem adulto de vinte cinco anos, onde tanto a criança quanto o adolescente estão em processo de descobrimento da sua fisiologia e também está em processo de formação psico-social e porque não psico-religiosa.